© Foto: John Soares

Luís Matheus Brito (Aracaju, 1994) é escritora, editora e pesquisadora.


Formada em Comunicação Social/ Hab. em Jornalismo, é mestra em Estudos Literários pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), com pesquisa sobre os paralelos entre a obra crítica e a obra ficcional do escritor brasileiro Silviano Santiago a partir do romance Mil rosas roubadas (2014).


Publicou a plaquete de poesia erro refracional (autopublicação, 2021) e o livro também de poesia Guia de Queixumes (2021) pelo coletivo editorial blague, do qual foi fundadora e pelo qual atuou como editora entre 2020 e 2022. Como fruto de uma instalação homônima, publicou a apostila hypóthesis.docx (2022), na qual reúne aforismos e intervenções de leitores.


Desde 2023, dirige a plataforma de arte contemporânea Tilápia-azul, por meio da qual realiza curadorias, ensaios, eventos e pesquisas a respeito da produção artística e crítica independentes, sobretudo do estado de Sergipe.


© Foto: John Soares


Textos 


* A paixão e o fantasma em Mergulho, de Breno Silva e Wilson Neto [resenha — Tilápia-azul, 2024].

* “Fogo oculto [posfácioantologia Invenção do complô, Tilápia-azul, 2024].

* “Hervé Guibert: confissão, doença e vertigem [artigo — e-book Literatura e criação: Perspectivas autorais, jurídicas e mítico-épicas, Editora Criação, 2024].

* Convite à recusa: o caso dos retratos de Fernando Montalvão [resenha — Tilápia-azul, 2024].

* Diário de pesquisa: terceira parte [newsletter — Substack, 2024].

* Diário de pesquisa: segunda parte [newsletter — Substack, 2024].

* Diário de pesquisa: primeira parte [newsletter — Substack, 2024].

* Flerte messiânico [newsletter — Substack, 2024].

* “Ensaio para a introspecção: a exposição Sertão dos meus confins, de Fael Rocha

[resenha — Tilápia-azul, 2024].

* Em prol da ruína [texto crítico — arquivo fotográfico de Quando Deus mandou a chuva que molhou a terra, 2024].

* Orelha de Quando Deus mandou a chuva que molhou a terra, de Dayanne Carvalho [paratexto — 2024].

* “Sobre as molduras” [ensaio para o II Salão Serigy de Arte Contemporânea: Porvir, na Galeria Bibok, 2024].

* “Opostos Complementares: entrevista com Davi Cavalcante e Maria Stefane” [entrevista — Tilápia-azul, 2024].

* “Missivista” [ensaio-ficcional — Periódico-Periódico, 2024].

* “O.” [poema — Revista Felisberta, 2023].

* “A visão oblíqua: sobre Rio, sim, de Euler Lopes” [resenha — Tilápia-azul, 2023].

* “Ao círculo, ao semicírculo: comentário sobre Respire, do Grupo Caixa Cênica” [resenha — Tilápia-azul, 2023].

* “Questão de lugar” [ensaio — Tilápia-azul, 2023].

* “Jogos ficcionais em Silviano Santiago” [dissertação — UFS, 2023].

* Isto é um convite para o conflito” [ensaio para o I Salão Serigy de Arte Contemporânea, na Galeria Bibok, 2024].

* “Bilocação em Silviano Santiago” [artigo — e-book Imaginários literários: do regional ao histórico, 2022].

* Molde perecível” [texto curatorial — exposição 408, de John Soares, na Galeria de Arte J. Inácio, Aracaju, 2021].

* Contra a reminiscência” [poema — Revista Palco dos Sonhos, 2021].

* Orelha de Carne sísmica, de Lucas Ribeiro Rocha [paratexto — edições blague, 2021].

* “Disk-denúncia” [poema — Revista Garupa, 2020].


Eventos


* Criação de Tilápias: jornalismo e memória [Atelier Davi CavalcanteAracaju, 2024].

* Abertura da exposição Deslugar [Atelier Davi Cavalcante — Aracaju, 2024].

* Criação de Tilápias: arquivo e insurgência [Galeria Bibok — São Cristóvão, 2024].

* Festival de Artes de São Cristóvão - Fasc [São Cristóvão, 2023].

* Criação de Tilápias [Matagal Artesanato — Aracaju, 2023].

* Festival de Artes de São Cristóvão - Fasc [São Cristóvão, 2022].

* Dia do Orgulho LGBTQIA+ da CasAmor [Casa Gambiarra — Aracaju, 2022].

* Ocupa #3 [Doca — Aracaju, 2022].

* Telefone Sem Fio [Toca da Palavra — São Cristóvão, 2022].

* Ocupa #1 [Doca — Aracaju, 2022].

* Foto UFS: Para montar um projeto fotográfico [atividade remota, 2022].

* Maratona Cultural de Aracaju [Biblioteca Municipal Ivone de Menezes Vieira, 2021].


Exposições


* Coletiva: II Salão Serigy de Arte Contemporânea: Porvir, com curadoria de Jhon Eldon, Juliana Vila Nova e Shirley Melo (Bruxxa) [ensaio — Galeria Bibok, São Cristóvão, 2023].

* Coletiva: Salão de Fotografia [“sem título” — Galeria de Artes Álvaro Santos (Gaas), Aracaju, 2023].

* Coletiva: I Salão Serigy de Arte Contemporânea, com curadoria de Jhon Eldon, Juliana Vila Nova e Shirley Melo (Bruxxa) [ensaio — Galeria Bibok, São Cristóvão, 2022].

* Coletiva: Acervo Técnico, com curadoria de Kauam Mattos [“some call the Milky Way” — Doca, Aracaju, 2022].

* Coletiva: Na mira, há um peito. No disparo, há um coração, com curadoria de Davi Cavalcante [“hypóthesis.docx” — Doca, Aracaju, 2022].

* Coletiva: À Nordeste, com curadoria de Bitu Cassundé, Clarissa Diniz e Marcelo Campos [“Hora de dançar com a verdade” e “Para cada noite de sonho, continuo de pé” — Sesc 24 de Maio, São Paulo, 2019].

* Individual: Sempre Quis Ser Maria [antiga galeria do Sesc Centro, Aracaju, 2018].


Links úteis


* Newsletter.

* Ensaio de materiais [blog].

* Enciclopédia Viva da Fotografia Sergipana [verbete, por André Alcântara e Greice Schneider].

* Lattes.